Semana passada, foi o Joaquim, que até ressuscitou o Adamastor, personagem do Antônio Maria; nesta terça-feira, o Jabor, que antecipando as férias para antes do ano acabar, esculhambou o Natal. Pois bem, o bom velhinho não existe tanto quanto a Dona Benta e o Visconde de Sabugosa, mas sua história é tão encantadora quanto uma aventura com Emília, no Sitio do Pica-Pau Amarelo.
Eu a-d-o-r-o o Natal! Adoro essa época do ano em que é impossível não lembrar das pessoas queridas. Adoro esse despudor afetivo e a profusão de presentes, mensagens, brindes e amigos, até ocultos. É claro que gostaria de ter mais dinheiro para tornar efetiva toda a minha vontade de presentear. Detesto cortar a lista. Sim, porque sempre coloco lá todos os nomes daqueles para quem eu gostaria de ter um presente e fico brincando na ciranda das vitrines, luzes intermitentes e cantigas. Brinco de procurar o que cada um gostaria. Brinco de multiplicar moedas para que caibam todos. E mesmo que nunca consiga, esse passeio amistoso pela memória afetiva anual é uma carícia sempre.
Por mim, o Natal seria no mínimo trimestral: um por estação do ano. Talvez a gente reaprendesse o prazer de declarar o afeto e de vibrar numa sintonia mais otimista e solidária. Quem sabe destrancaríamos o sorriso e exercitaríamos o abraço, desenferrujando a fraternidade. Cafona. E daí? Já nos perguntou Sérgio Brito.
Tem duas coisas que adoraria possuir com menos restrição: a facilidade suburbana de se avizinhar e a destreza publicitária em condensar a mensagem. Comida farta, irmãos de sangue ou de alma, conversa fiada regada a uma bebididinha – cerveja ou prosecco? – música brasileira e um presente ou dois. O que poderia ser melhor? Só 2000inove!
Pra quem não conhece isso, amigo meu, fica o meu convite: passa lá em casa.
Feliz Natal
Guilhermina
Eu a-d-o-r-o o Natal! Adoro essa época do ano em que é impossível não lembrar das pessoas queridas. Adoro esse despudor afetivo e a profusão de presentes, mensagens, brindes e amigos, até ocultos. É claro que gostaria de ter mais dinheiro para tornar efetiva toda a minha vontade de presentear. Detesto cortar a lista. Sim, porque sempre coloco lá todos os nomes daqueles para quem eu gostaria de ter um presente e fico brincando na ciranda das vitrines, luzes intermitentes e cantigas. Brinco de procurar o que cada um gostaria. Brinco de multiplicar moedas para que caibam todos. E mesmo que nunca consiga, esse passeio amistoso pela memória afetiva anual é uma carícia sempre.
Por mim, o Natal seria no mínimo trimestral: um por estação do ano. Talvez a gente reaprendesse o prazer de declarar o afeto e de vibrar numa sintonia mais otimista e solidária. Quem sabe destrancaríamos o sorriso e exercitaríamos o abraço, desenferrujando a fraternidade. Cafona. E daí? Já nos perguntou Sérgio Brito.
Tem duas coisas que adoraria possuir com menos restrição: a facilidade suburbana de se avizinhar e a destreza publicitária em condensar a mensagem. Comida farta, irmãos de sangue ou de alma, conversa fiada regada a uma bebididinha – cerveja ou prosecco? – música brasileira e um presente ou dois. O que poderia ser melhor? Só 2000inove!
Pra quem não conhece isso, amigo meu, fica o meu convite: passa lá em casa.
Feliz Natal
Guilhermina
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