Como se faz pra que pessoas que não te sabem, o façam da melhor maneira, mas sem saírem feridas por você – com todos os defeitos que você tem –, hein?
De onde eu devo partir: de um “Bom dia! Meu nome é Susanna, e o seu?”, ou um “Oi, tudo bem? Qual é o seu nome?” veste melhor?
Eu, sinceramente, não sei responder a essas questões. Atualmente anda tudo tão complicado entre seres humanos, que até a ordem dos fatores altera, em muito, os resultados – se estes aplicarem-se aos relacionamentos.
Ai, quantas inquietações aqui dentro!
E mesmo assim, escrevendo tanto, que a mim parece tão pouco, não sei como começar isso. Ah, comece você, do jeito que quiser e preferir, da forma que lhe ficar mais confortável, e se não lhe apertar o calcanhar. Comece isso, de leve. Eu me adapto a você. Eu subo nos seus pés, feito criança pequena, e sigo os teus passos, como numa dança. Mas comece, por favor, porque há dias em que eu acordo, como hoje, já pela metade; sem saber direito onde e como comecei, conhecendo apenas “o” onde vou terminar.
Susanna
3 comentários:
Gente olha a Susanninha na esquina fantasiada de bailarina!rs..SU faça como voce fez comigo ,achamos um ponto em comum e dali fomos indos para tantos, que o primeiro ja nao tem tanta importancia e no nosso caso ,março ja esta chegando e vamos nos ver la no restau do Dédé!bjs a voce e ao povo da esquina.
Olá Nine!
Obrigada pela visita. Que bom que vc chegou. Nem sei como agradeço à Susanna essa deliciosa aproximação de pessoas nesta esquina. E logo ela nos conta que às vezes nem sabe como se chegar!
Até breve, um beijo,
Guilhermina
Caraca, essa esquina tá movimentada mesmo!!
Prabéns, neguinha!
Mais um texto excelente!
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